Daniel Saks
dcosaks@yahoo.com
Marcos,
Dia 17/10 eu estive em Porto Alegre e fui na Tutatis, sempre que passo numa cidade procuro os lançamentos independentes regionais. Tenho uma regra própria, tudo nacional independente até R$5,00 eu compro. Encontrei naquele dia os Monstros dos Fanzines Joacy Jamys, e os Quadritos's 10 e 11, o #11 o lojista me disse até que você tinha acabado de deixar na loja, não estava ainda nem cadastrado, fui o primeiro a comprar a edição na loja. Os preços de duas edições estavam fora do limite da minha regra, mas pelo tamanho do volume, qualidade do material (olha que só abri os plásticos em Curitiba) e por ter encontrado poucos independentes no dia, levei as três. Além das suas edições só tinha a Quadrante Sul, que havia comprado dois dias antes diretamente do amigo Jerônimo Souza, que conheci na Gibicon, aqui em Curitiba. Eu quero lhe dar meus parabéns, gostei muito, edições nota 10, e mesmo colecionando desde 1985 fui conhecer a obra de autores como o caso do Joacy, com seu fanzine. Terminei de ler a última edição Quarta-feira. Continue com seu bom trabalho. É desnecessário dizer que passou a ser uma compra obrigatória, e por favor me informe dos próximos lançamentos e de outros que perdi que ainda posso comprar. Estou enviando dois Artigos que escrevi sobre quadrinhos e também copio o professor de História e amigo mineiro Lucas Sousa, que está fazendo um trabalho sobre fanedição. Só um detalhe, matérias e HQs perfeitas, a entrevista com o Calazans ficou um pouco cansativa, embora o tamanho não seja problema e não gostaria que fosse editada, apenas ressalte que as opiniões do entrevistado não são as suas ou da edição, pois há momentos em que ele ataca outros profissionais (até um amigo meu), e mesmo que alguma pessoa tenha errado com ele, há uma questão de ponto de vista, além de que todos contribuíram para o mercado de HQs.
Um grande abraço.
Resposta: Obrigado pelos artigos, ambos excelentes, serão aproveitados no Quadritos. Sobre a entrevista, certamente as opiniões do entrevistado se restringem à ele e não a editoria do fanzine. Eu como editor não me sinto no direito de editar alguma parte da entrevista e aqueles que se sentirem atingidos terão amplo espaço para falar, tanto nas páginas do zine como no blog. Abraço (Marcos Freitas)
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